Deixa o verbo fluir
Como flui a ternura da brisa
Junto a nós há conversas
De cabelos longos
Que acarinham
De bocas abertas
Dizemos a tranquilidade
Do isto e do aquilo
Inconsequente
Embarque da solidão
Para parte incerta
É na ausência
Que nos acendemos
Brasido íntimo
Que a cumplicidade incendeia
E somos, sem pecado,
De bocas fechadas
Insustentável deleite
2 comentários:
Viva! Bem aparecida, seja!
viva
a poesia tem andado em baixa mas cá voltei
bem haja
Enviar um comentário