segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Imperecível

Caiu a Outonal folha
Sobre o jardim dos acontecimentos
Abrindo seu manto frio de silêncio

A foice do nunca decepa o jardim interior
Evola-se no coração o poder do Amor
Crava-se a tua graça como espinho gutural

Chamo a magia de ser puro e depurador
E a água corre do uma à torrente
Poder transformador que alivia o espinho

Aro o meu peito com a charrua da saudade
E o silêncio Outonal da magia por acontecer
Sussurra-me o caminho à tua rosa por perecer

2 comentários:

Heduardo Kiesse disse...

trouxe a aparição da poesia imperecível nos teus poemas!



abraços meus!

Anabela disse...

faltava um "e", corrigido. Obrigada Edu

Beijo meu